quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

posto





novos templos

e um armazém de energia líquida

ali, no posto de abastecimento do bairro novo

ao abrigo de um excesso de água ofendida

(deus que o Capitalismo não aplaca)

à espera do transporte que me leva

de urbe a outra

a cidade se deixa observar, circula

a energia vira palavras, transmuda



Um comentário:

Anônimo disse...

Caro Fábio,
perfeitas colocações melódicas-poéticas.
abraços,
Pedro Du Bois

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