Luto, leito, leite seco:
você oriente, eu ocidente;
reflexo sem luz, eco sem voz;
nada ou letes no centro.
À espera d’ aurora,
a pobreza do breu
ante a sombra d’ ausência
ao crepúsculo,
titã das planícies,
adeus de escuridão ao frágil corpúsculo.
Acre, lúgubre lágrima,
condensação do silêncio
sempre sombrio:
nada sobrou,
sequer soçobrou do naufrágio
a que não se seguiu a deriva da vida.
E que imagem dirá melhor a dor:
a que ilhas daria
nosso nauta natimorto?
Assim a sedução revela-se sedação,
o êxtase, estase,
o ainda, nada,
só afterglow, after all
...
Um comentário:
OLÁ!!!
Bacana seu poema... tavas inspirado!
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|___| Olha eu aqui espiando |___|___|___|___|___|
__|___| e fazendo uma visitinha |__|___|___|___|__
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