abismar)
se
no mar)
ambíngu
-o
(um bi g
m ar
A B is me spelho
de
si m esmo
a
esmo cas o caos)
n ave
g amo
s
-í-
n ti mo stimo
a-f ir mar
é
preciso
(negamos)
(dizem o s) preci(o)so
ne
cessa
ria
me n te
na
ser,enaindivi,dual,co,letiva,so,cialespecularprovavelfísicamentaldiscretanaturalartificialnormalexc
epcionalcientíficareligiosasexualtemporalespacialentremente s
mind
esprit
o
pen s.a men t
o’
(e)nd e o en te
pensa
(sua própria)
existência
(pensa
(s ou/e u dentro da minha própria)
cabeça)
(pensa
o
se r
en contra se
em si pr
ópio
(pensa
palavras
)mandrágora(
m usa
mud
a g ora
plurív oca
in pura
po
rém (t)en te
e si a
di/a-logo(s)
no tur no
pro
gr a ma(r) (u)stipústu(mu)la r
mo men to
me mori
a bi s
m a (r
(se
n’
ou t
ro
se
n
ti
do
(r)
poe pris
d’omen ma gica
quina
(do mundo
miol[h]o)
semenótico’rbjeto
de refle ti r
so
bre
si
n[h]o (s
lê
n te
ciosos
si
g
nos
si ng
ul
are s
(a)s
si m
é t
rico
s em)
líqu ido(lo)s ângulos
oblíquo(ta)s
(`) a exceção d’olhouvidos’
alice rce
no mi n ativo
flagrante frágil
equilí
brio
qu
e
ntendido
de teia
passa
à
retidão
(ó rides)
de fio estendido
plurepoema liz a ção
fluxoema
)grita(
hilda
que
(m)
que
(m)
a poria
nu a
a n
ã o se
r
você
nu m
poema
sujo
(n)u
m
qorpo
signo
santo
cvccv
esta
suja
puta
qu
e
se
in
si
nua
sua
trans
pira
de
mente
des
pede
se
a
d eus
antes
cobra
ouro
euro
ora
a
g
ora
também
tu do b
em
ame
m
(v)esper(m)a
viegos
ess é
claudicante rior
troço
de
se n ti
do(r)
fix ação
na
f(r)ase
onal
(segundo fr eu d primeiro nietszche que chupinhou schopenhauer)
af! nal
sem pr e(limina res)
damos
e recebemos
anéis de compr
omisso eter no
come m oramos
a passagem dos anos
não temos reservas em
d(o)ar porra
da
e n em so
nho paramos de
nos expre(n)ssar
geme(m)os
sissurramos
con versamos
fal(h)amos
toda h ora
ção
feita
tanto fazse)
(h)a um só d e us
omnioxí(ceri)mo(ni)rio o so
polis se mi (co.) ta
ou a nu mi nu m eros.o.s
d eu ses
(poder
shakespeare francês
é para ser per(di)doado)
emb
ora
de troca-tr
oca dilhos e
dreferências dos mais variados tip os – s ócio-geo gráfico-histórico-eco nô mico-cu lturais,
por ex(t)emplo – o inferno esteja lot(e)ado, haj à vista D antes, e se só isso fizesse um poema
teríamos muitas exce lentes comédias por aí e poucos pastiches, muitos cantos e
poucas cantorias, muitos Senhores Blooms peri patéticos porém p o(u)cos
McBeth’s com molho especial ou Homeletts com batatas quincas borb
arianas (de hitler e louco todo o mundo tem um pouco) e poucos
lances de sorte ao a caso (es)colhidos no bucólico escarcéu
de Valvins
Ludovoz
friofinal esp
era
c8 in te r
rom(cu)πdo
matre cic a-triz
mas
oquismo
do
eter no in í
cio
am puta ção do não se
r
nas
cimento da a(u)to-cons
ciên cia.
Be to (r)ne ira do
antextáticonc r eto(s):
corte sem sangue, de sabre de leuze
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