...
Uma mãozinha
fofa,
uns
labiozinhos molhados sempre limpos,
uma vozinha
que já a descreve o diminutivo;
irmão, irmã,
filho –
então um
atropelamento imaginado e nada mais,
mentira,
lágrimas irreais
de verdadeiras
por não terem
a coragem de reconhecer o corpo –
abismo,
buraco, poço –,
tampouco de
imaginá-lo desfigurado:
ficaram fotos,
filmes
e sua
significância para a lembrança –
fêmea efêmera –,
âncoras no
mar da infância.
...
Um comentário:
cara, bacana.
vai mandando brasa.
abração
Márcio-André
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