o homem na torre
Sóbrio sobe,
só e silente,
o homem na torre.
Ascendendo acende
um alô – olá! – de luz:
não chegue: rochas
à frente.
Aves voam,
naves evitam
o sólido vácuo – e
somem
(no horizonte).
Ou
ébrio desce,
vetado-lhe o adeus
de tênebras,
o homem na torre,
do seu Empíreo
sem nome.
...
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