Não
o ato em si
ou sua consequência:
fotografia
de mulher nua,
estática,
estética;
sim
a perversão na razão:
ética;
uma troca,
sempre:
sua luz autografada
por um “presente”.
Prostituta numa ponte
em qualquer ruína da Europa,
milênios a lhe emprestarem
decência,
frieza e morte.
Se eu fosse o último ser humano do mundo,
castrar-me-ia
ao som de
Karma police
ou
Enjoy the silence?
...
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