eco no deserto
o vento na b
oca de um bon
eco
cego
surdo
mu(n)do
sem ego
e(s)
coa do homem
a voz
que vem do ventrilouco
seu g
rito a primeira explosão
-- em cada decisão
cisão de existências --
escolhas de d
eus
ou
vidas
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
narciso de areia
domingo, 1 de agosto de 2010
da gravidade
a morte cega
neg(r)a
não porque seja tr
eva
porque seja luz
(in)tolerável
espera(nça)
essa morte que escorre
do centro
onde (apenas lá)
está (flutua)
futura
(além
da) gravida
de
(dos)
corpos com massa
desta terra pesada
cosmoclaustro
também ela
resto de (algo de)
r(astro)
no labirin(fini)to
Assinar:
Postagens (Atom)