novos templos
e um armazém de energia líquida
ali, no posto de abastecimento do bairro novo
ao abrigo de um excesso de água ofendida
(deus que o Capitalismo não aplaca)
à espera do transporte que me leva
de urbe a outra
a cidade se deixa observar, circula
a energia vira palavras, transmuda
Um comentário:
Caro Fábio,
perfeitas colocações melódicas-poéticas.
abraços,
Pedro Du Bois
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